Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
terça-feira, 31 de maio de 2011
ELIPSE GIGANTE
Brinque felipe de elipse gigante! Arrisque, petisque uma esfirra brincante. Na grande roda onde mora uma briba falante, que dança, que grita: "Me respeite, não sou lagartixa, sou ainda mocinha nessa parede tão grande!"
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