Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
DEVAGAR
Queria ser bailarino pra costurar no meu corpo fino a margarida dançante que vi no teu olhar...
Ela era magrinha parecia só uma linha mas tudo me dizia com a pétala amarelinha do desejar...
Mariposas são feitas de nada assado, e temperadas de sonhos.
ResponderExcluirQuem dera ser um dia borboleta...
Silvia Moura
Obrigada pela poesia de todos os dias...Adorei amor....tudo tem haver...
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