Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
DANÇA DOS SONHOS Música: Joyce Custódio Letra: Francélio Figueredo Auditório do Dragão do Mar/Abril de 2011
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