Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
PIMENTAS
Quando ela apontou pra mim percebi que seu dedo era de moça. Vermelha e insinuante. E me indagava se quando a penetrava sentia em meus lábios a dor do amor picante.
Amei essas pimentas...rsrsrsrs
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