Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Abraço, Marcelo.
A cidade ficou um pouco menos poética.
Feia, poderia dizer.
Mas a beleza da poesia visceral ainda assombra as ruas...principalmente no Benfica.
Quem perguntar por aquele garoto...ele ainda tá aí...
A enlouquecer a sensatez e o tédio das pessoas cinzentas...
Belo louco, quase amigo, poeta infinito...e nós ficamos aqui a recitar nossos poeminhas...
Abraço Marcelo, aquele que a gente ficou devendo. Valeu!
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ResponderExcluir...
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o poeta é imortal... seu corpo agora vaga mais mundos, livre do cerco e dos muros praticos que temem a força da arte.
ResponderExcluirMarcelo voa mais alto...
abs
Foda! Não ver mais o Marcelo pelas ruas e praças do Benfica, pela madrugada. Ow marcelo... mas é isso, vai, descansa cara, descansa. Um grande beijo!
ResponderExcluirAline Silva.