Corre nas asas da Mariposa, a eletricidade da revolução, do olhar irreverente do artista mambembe, do doido dono de circo e de todos aqueles que se arriscam na caixa preta do teatro. Assim como o cobre é o condutor nobre da fantástica energia elétrica, a poesia se manifesta como a grande mágica que faz tudo funcionar dentro da caixola que é a imaginação humana.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
UMA DOSE DE GENTILEZA, COM DUAS PEDRAS DE GELO, POR FAVOR...DÁ PRA TIRAR O GELO.
Não é por nada não, mas dá pra ser um pouco GENTIL, se não... não sei onde a gente vai parar. Mas já não estamos parados!
oi Francélio!eu sou a Luísa filha do Zilmar gostei de todos os livros que você mandou.eu gostei de tudo,tudo mesmo.tchau
ResponderExcluirquando tiver mais, mando pra ti Luísa, viu?
ResponderExcluirgrande cheiro e manda um abraço pro bicho véi!